
"Esse episódio explicita a disposição do governo colombiano de Álvaro Uribe em sabotar o acordo humanitário que vinha promovendo a liberação dos reféns das FARC", afirmou a líder da bancada do PSOL. O governo da Colômbia deve ser responsabilizado por eventuais dificuldades em futuras liberações de reféns, concluiu após entregar a Correa uma declaração da executiva do PSOL que repudia a incursão criminosa de Uribe no Equador.
A solidariedade da comitiva, que era composta por toda a bancada do PSOL no Congresso e por outros deputados, foi muito bem acolhida pelo Presidente Correa que comentou aos parlamentares que "essa não é uma crise bilateral entre Colômbia e Equador, mas uma crise continental. Quem pode garantir que amanhã não será o Brasil a ter seu território invadido?" argumentou ele.
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